Trabalhadores da GM colombianos costuram boca fechada em protesto

  • Job Fitzgerald
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Um grupo de ex-trabalhadores da General Motors na Colômbia está tomando medidas drásticas para protestar contra a montadora americana. Os trabalhadores foram demitidos depois de sofrerem ferimentos graves no local de trabalho na fábrica de Bogotá e pediram uma indenização.

Depois de protestar por um ano fora da embaixada dos Estados Unidos sem resultados, quatro desses ex-trabalhadores decidiram fechar a boca em 1º de agosto, com mais três participando do protesto uma semana depois. Até que suas queixas sejam respondidas, mais homens vão calar a boca a cada semana - todos preparados para morrer pela causa.

Caso você esteja se perguntando, nenhum desses homens está comendo, e alguns não comem há algumas semanas. Seus lábios são costurados com tanta força que os impede de mastigar, mas são capazes de falar com alguma dificuldade. Os homens fazem parte da Associação de Trabalhadores Feridos e Ex-Trabalhadores de Colmotores (ASOTRECOL), e foram iniciados por Jorge Parra, que passou mais de uma semana na greve de fome.

A ASOTRECOL alega que a GM apagou os registros médicos da empresa e não conseguiu compensar seus funcionários feridos. Como esperado, a GM nega essas alegações - mas é difícil acreditar que esses homens estejam indo a esses extremos de protesto por falsas alegações..

"Não são apenas as balas que matam, mas a indiferença e a ansiedade das pessoas para esquecer o que estamos sofrendo", diz Parra, que passou por três cirurgias pelos ferimentos que, segundo ele, foram causados ​​por seu trabalho. "Agora estamos em uma situação crítica e tivemos que fazer algo sério."

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